conhecimento impresso e educação

Já escutou alguma pessoa dizendo: "Ah! Eu só consigo estudar com livro... sem essa de computador... só com o papel mesmo." ?
Pois é... existem pessoas que demonstram gosto maior por impressos do que pelo que podemos ler através de um monitor, com luzes eletrônicas. Muitos preferem também por terem uma elevada sensibilidade nos olhos, e não conseguir passar muito tempo na frente de uma máquina assim. Considero o seguinte: cada um tem um dom e um talento. Não devemos julgar aqueles que demonstram determinado interesse no meio com que pode ajudar alguém. Penso uma coisa: contanto que ajude, está ótimo, a maneira... quem sou eu para impedir?

O que me inspirou a escrever sobre isso foi o tema e o resumo de um artigo que vi na internet, pelo moodle, pelo endereço: . http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v24n63/22595.pdf
Uma vez escutei uma palestra, cujo palestrante defendia a tecnologia sobretudo para a proteção ambiental. Em outras palavras dizia: imagina quantos papéis forma deixados de circularem por causa da internet! Quantas árvores foram deixadas de serem cortadas... Se derrepente a internet e computador ainda não existissem... para nos comunicarmos gastaríamos muito mais que hoje. Pode haver pertinência no que ele disse mas considero que existem do outro lado o lixo eletrônico,e  ainda o tempo. Como assim o tempo? com o aprimoramento de computadores, muitos passam horas na frente do computador realizando atividades superficiais... como que poderiam estar passando este mesmo tempo precioso com trabalhos edificantes!

oficina

Li sobre uma oficina que ocorreu em Brasília em junho. E me surpreendi com o seguinte: propuseram a ampliação da internet via banda larga em domicílios. O custo mensal se aproxima de R$35,00. À um tempo atrás me lembro de ver muiats opções de acesso à internet via banda laga. Eu pensava... o que será que é isso? No início, quando a internet era usada lá em casa... era discada, ligada ao telefone. E como no sábado depois de 2 horas e à noite depois de meia noite era tarifa única... usávamos.... ficávamos lá em casa deejosos que o fim de semana chegasse rápido para podermos usar a web. E ainda sim quando usava... existiam momentos que era tão demorado, que era um exercício de paciência! Quando  digitávamos outro endereço por não querer esperar mais.... eis que rapidamente aparece a página que ia ser aparecida. Que maravilha que hoje está mais rápido que a anos atrás! Neste encontro que já ocorreu, quiseram ampliar este acesso a internet mais do dobro do acesso atual. Podem existir pessoas aí verdadeiramente atenciosas com outras pessoas, que não queiram tirar proveito, mas que demonstrem um certo apreço pela comunidade.

Pra quê serve computador?

Lendo um texto de Grimm, que costuma escrever para crianças, demonstra criatividade e sua opinião. trata-se de uma invenção que alguém formula... porém, afirma logo depois: não sei qual poderia ser a utilidade disto. Não faz sentido para a gente formular algo que não tem porque existir. Que  benefício é ter uma cadeira se não servir para sentar?.... Que  vantagem  teremos em  ganhar uma bola se não for para com ela jogar algo? Na sociedade existe muito a crise das funções. Pessoas, em alguns momentos, já não acreditam e não sabem para que vivem... qual o propósito da existência. Os valores em alguns momentos são perdidos... Enxerga-se as coisas como coisas soltas... sem organização e ajuntamento. E o computador? o que tem haver com isso? No conto, pelo que li, percebe-se como que o autor sugere que o computador não serve para efetuar trabalhos que muitos acreditam. Alberto pôs como se alguém inventasse a máquina mas esquecesse de dizer qual a função. Você... sabe qual é a função do computador? Para você ela serve para quê? Você viveria confortavelmente sem ela? É importante perceber que isto foi uma coisa elaborada pelo homem, que precisa de energia, e  até emsmo... se não existisse o ser humano, que valor teria?  Coloco estas perguntas para reflexão

site para acesso ao texto: http://sitededicas.uol.com.br/conto_r13.htm

Inclusão digital

A inclusão digital significa chamar aqueles que não tiveram contato com a linguagem eletrônica, do computador, para que aprendam e assim, possam colaborar com outras pessoas também. Muiats vezes basta somente haver uma ignorância por parte do homem para que ele se sinta menosprezado, ou de fato seja. xistem pessoas que dsqualificam outras por escutar um sotaque ou jeito de falar diferente, outras podem menosprezar por ter menos dinheiro, alguns podem também taxar outros porque não entendem como navegar na intenet ou utilizar esses mecanismos. A resposta para o ensino de como utilizar esta ferramenta está na paciência. Não devemos procurar pensar que a pessoa é inferior a nós por não saber exatamente aquilo que julgamos dominar. Falando disso lembro-me de uma amiga, que não sabia muitas coisas do computador... lembro de como foi difícil e desfioso para mim, romper com as barreiras que me impediam ter sabedoria em esperar e instruir com amor. Hoje já percebo quanto que essa pessoa usa melhor, e como ela pode, assim como eu, aprender mais. Para escrever sobre isso me inspirei em trechos do texto encontrado em seguinte site: http://www.moodle.ufba.br/file.php/11/Textos_Topicos/Tema_Inclusao_Digital/LEMOS_Andre._Dogmas_da_Inclusao_Digital.pdf
Incluir demanda quebrar com barreiras próprias que muitas vezes cultivamos. Imagine se para aquela amiga, na primeira tentativa e erro dissesse: Você não sabe não é??? puxa... como você não sabe... parece que ñunca vai saber!
Como isso ecoaria sendo uma verdadeira navalha em sua vida, gerando um bloqueio que pode se difícil de consertar, mas veja bem, não é difícil. Devemos ter atenção com isso. Para ensinar qualquer coisas devemos saber que por nós mesmos não somos super sabedores, e que o pouco que até podemos saber, opdemos ajudar outras pessoas, e é claro, pode demorar um longo tempo, mas o aprendizado verdadeiro chegará. Pois acredito no seguinte: quem ama educa.

Liberdade

pelo site <http://www.twiki.ufba.br/twiki/bin/view/GEC/SouLivreTb> pude ter contato com um projeto que visa despertar o interesse daqueles que não sabem sobre o software livre e os seus benefícios. Um dos objetivos é trazer por meio de cursos e palestras o significado deste software e como que ele pode ser usado para auxiliar as pessoas. Uma das maneiras de pôr as pessoas, por exemplo, em contato com softwares deste caráter, é implantando este sistema em computadores da faculdade. No início pode ser difícil o manuseio, mas depois o modo correto de manseio vai ser aprendido.

Pirataria

Em um artigo da revista Link se encontra o seguinte tema: Pirataria.
Será que e algum momento já fomos piratas? O que isso quer dizer? Pirata é uma palavra pesada e quer dizer aquele que rouba e com o roubado procura tirar vantagem, comercializar. Por mais que alguém diga que não se importa com tal julgamento, não descansamos se ao reclinar a cabeça pensamos naquele que nos condena, pesadelos ainda temos se sabemos que a condenação procede. A consciência parece carregar mais de 1 000 000 000 000 000 toneladas se nos sentimos culpados por estar infringindo a lei ou transgredindo alguma norma. Muitas pessoas (essas pessoas podem ser eu ou você), já fizeram downloads de músicas, filmes, já copiaram CDs... estas são consideradas como plagiadoras ou ladras, por em vez de comprar... copiar, compartilhar algo que não é dele. Pensando nisso me vem duas coisas: até onde vai o compartilhamento para cooperar e ajudar qual é o limite que não podemos estrapolar (quando estamos prejudicando alguém). É verdade que existe lei, e se existe distinção entre o certo e o errado. Julgo (ainda que possa ser de maneira falível) que aquele que do que canta ou dirige (música ou filme), ganha o sutento cotidiano, não se deve estimular os downloads via internet, a menos que este queira. De outro modo, os que utilizam da música, só por exemplo, para ajudar as pessoas, e ainda assim, consegue adquirir dinheiro com outro trabalho, este também pode compartilhar, tendo também livre arbítrio. É importante perceber o seguinte: Se aquilo que auxiliou na conclusão de algum serviço é sobremaneiramente excelente e maravilhoso, por que não disponibilizar o acesso para o maior número de pessoas possíveis?


Link do artigo: http://www.moodle.ufba.br/file.php/11/textos_pirataria/Entao_voce_e_pirata.pdf

Software no Brasil

Lendo uma parte da entrevista com  presidente da SERPRO ( Serviço Federal de Processamento de Dados), que se chama Marcos Mazoni, pôde-se perceber as tentativas de implementar o software livre em empresas e conjuntos ligados ao governo. Ao contrário do software privado, o livre é trabalhado para ser compartilhado, não cobrando para o uso e tendo, assim, a oportunidade de ser aprimorado cada vez mais pelos hacker e aqueles que desejam contribuir e colaborar com algo para o acesso cada vez mais progressivo das pessoas à programas que visem  facilitamento de pesquisas bem direcionadas, estudos orientados. Uma fala que me chamou a atenção foi a do entrevistado, e esta afirmação está condizente com o ideal daqueles que ajudam na elaboração de algum software livre: "Nossa estratégia não é obrigar a migração, mas dar condições para a migração tranquila". O que isso quer dizer? Isso é muito mais do que um: "Para nós, tanto faz, tanto fez, se quiserem adotar outro sistema operacional, não nos atinge". Isto dito pode querer dizer que não é intuito daqueles que lidam com tal sistema forçar a mudança daqueles que usam algum que seja controlado por empresas que estão ávidas por lucros. O trabalho, segundo Marcos, é essencialmente o de facilitar as operações realizadas por cada empregado, estudante, cidadão. Se for escolhido o software livre, estão prontos a servir para que o trabalho tenha sucesso. Importante é refletir em nossos atos sobre isso. Existem coisas na vida que sabemos que são maravilhosas para algumas pessoas, e desejamos em nosso íntimo que aquela pessoa tivesse contato com aquilo. Agora eu pergunto: por causa disso seremos autoritários e violentos determinando que tal pessoa siga aquilo? Antes devemos ter a paciência e humildade de esperar que parta a escolha da própria pessoa.





Link para o acesso à entrevista: http://www.arede.inf.br/inclusao/edicao-no45-marco2009/1846-entrevista-marcos-mazoni-um-novo-mercado-livre-de-trabalho

Imortalidade

no endereço http://www.cafeerevista.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1745:sueco-veste-computador-e-vislumbra-era-dos-ciborgues&catid=78:tecnologia-empresarial&Itemid=421, percebemos o comentário sobe alguém que nasceu na Suécia e expõe uma crença ousada em relação aos equipamentos eletrônicos da internet: Ele acredita que posteriormente pode ser possível que pessoas não mais morram, pelo desenvolvimento tecnológico. Sua imagem é de alguém que assim como se veste uma blusa,ele veste-se de instrumentos tecnológicos Querendo subentender aos demais ou persuadir que a máquina feita pelo homem poderá chegar à perfeição e dominação.
Eu não acredito no que este sueco diz, e nem por isso quero colocá-lo em descrédito em relação aos demais e desrespeitá-lo. Sei que é pretenção por parte do homem supor que tem o controle do universo e da vida em suas mãos, tentar pensar que aquilo que ele com o que há na natureza junta, pode algum dia ter vida própria. A prova disso é que por mais que nos esforcemos, nunca que poderemos criar um ser humano, ou por nós mesmos parar uma grande tempestade. É importante pararmos um pouco e e percebermos a sabedoria que poderemos adquirir sabendo que somos como formiguinhas, mas mesmo assim especiais. E com as mãos que ns foram dadas, poderemos ajudar muitas pessoas e consolar corações quebrados, até mesmo mediante a internet.

Link de uma entrevista do autor do livro: http://www.youtube.com/watch?v=Wk76VURNdgw

cibercultura

Pelo que li, do livro de Pierre Lévy, sobre cibercultura, ele diz que podemos aproveitar aquilo de faciliador e auxiliar para a vida de cada um, que é encontrado na internet. Ele não diz que a solução dos problemas da humanidade são apresentadas na web, ou que tudo é a comunicação cibernética, porém mostra que a rede pode colaborar para o desenvolvimento das pessoas, sobretudo dos jovens, que gostam muito de estar on line.